Sábado, 11 de maio, das 14h às 15h (primeira sessão), das 16h às 17h (segunda sessão)

Mário de Andrade reabre sua casa ao público por meio da atuação do ator Pascoal da Conceição, que interpreta o poeta há mais de trinta anos. Em uma visita dramatizada, na companhia do grupo Ciranda Vocal, ele conduzirá o passeio pelos cômodos da antiga residência, apresentando – na véspera do dia dedicado às mães – as mulheres que foram importantes na vida de Mário, a partir de crônicas, poemas e cartas do polímata, além de sucessos musicais de outros carnavais. 

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A atividade será realizada presencialmente. Inscrições até 10/05.

Serão disponibilizadas 20 vagas para participação presencial.

O evento será acessível na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).

Pascoal da Conceição foi aluno da Escola de Arte Dramática/EAD-USP. Sua carreira está principalmente ligada ao teatro, onde trabalhou com grandes artistas como José Celso Martinez Correa, Bibi Ferreira, Maria Alice Vergueiro e Carlos Alberto Soffredini. É conhecido pelo grande público por trabalhos na televisão: Doutor Abobrinha do Castelo Rá-Tim-Bum, Mário de Andrade na minissérie Um só coração, Professor Expedito do Telecurso 2000. Em 2024, foi campeão do Carnaval de São Paulo, representando Mário de Andrade na comissão de frente da Escola de Samba Mocidade Alegre. É vice-presidente da Associação Teatro Oficina Uzyna Uzona, que gere os trabalhos do Teatro e a luta pela criação do Parque Teatro Vale do Rio Bixiga.

Ciranda Vocal é um grupo vocal santista, que se apresenta desde 2018. Com direção musical e regência de Claudia Rodrigues, especialista em Práticas Criativas em Pedagogia Coral pela Rider University, nos Estados Unidos, a formação atual – só de mulheres – inclui Carmen Aparecida Lopes, Fátima Mauro Diez, Flora Emília Silva Bueno, Lucila de Campos Pinto Cabral, Maria Cecília Bandeira Ferreira, Marilene Crisóstomo Teixeira, Telma Pereira Tedros e Vera Lúcia da Silva. 

Gabi Martins é uma mulher negra, 24 anos de idade, nascida no Rio de Janeiro e hoje residente em São Paulo. É tradutora intérprete de Língua Brasileira de Sinais e atuante na comunidade surda há 10 anos. Pesquisa temas relacionados a corporeidade, musicalidade em Libras e possibilidades do corpo a partir da Língua de Sinais. Também é arteducadora e ministrou minicursos e oficinas sob a temática "Tradução e Interpretação Musical - Melodias Transcendentes". Atuou como tradutora/intérprete nos shows da Olimpíadas Rio2016, e em festivais como o Queremos, Nômade Festival e Batekoo Festival. É criadora do projeto/pesquisa “Alaiyè - Negritude Libras” e SinaLibras Acessibilidade.

Foto: Divulgação