CULTURA E NATUREZA: AÇÕES ARTÍSTICAS PARA UMA CIDADE (IM)POSSÍVEL
Quartas-feiras, 4, 11, 18 e 25 de agosto, das 19h às 21h
Para realizar sua inscrição, clique aqui
A atividade será desenvolvida na plataforma Zoom.
O link será enviado aos inscritos por e-mail.
O curso, dedicado aos interessados no fazer artístico e na recuperação ambiental do espaço urbano, apresenta alguns movimentos de artistas, produtores culturais e ambientalistas, cujos esforços se orientam em atritar as condições ambientais em que vivemos, especialmente no que se refere aos rios e nascentes presentes na cidade.
Cronograma das atividades:
04/08 - Apresentação do curso e o trabalho de seus dois coordenadores, com foco central nas ações do coletivo (se)cura humana, o qual atua na cidade por meio de ações performáticas e instalações que trazem a nossa realidade aquática à tona.
Com Wellington Tibério e Flavio Barollo - Coletivo (se)cura humana.
11/08 - Dimensão sobre o estado da arte. Participação de duas pesquisadoras que nos trarão um panorama dos trabalhos artísticos que vem se desenvolvendo nesse campo entre cidade e natureza.
Com Wellington Tibério e Flavio Barollo. Convidadas: Gabriela Leirias (Jardinalidades) e Maíra Vaz Valente (Performer).
18/08 - Apresentação de experiências que cutucam as brechas do espaço urbano, com a participação de ativistas cujo trabalho fica no limite entre o didático e o poético, tornando visível uma cidade soterrada e escondida na perspectiva de semear sonhos de uma outra cidade.
Com Wellington Tibério e Flavio Barollo. Convidados: José Bueno (Rios e Ruas) e Caio Silva Ferraz (Entre Rios e Volume Vivo).
25/08 - Neste último encontro, abordaremos a rua em festa, mas também em conflito com o próprio asfalto em que se pisa. Participação de membros de blocos carnavalescos que tematizam as águas esquecidas, escondidas e poluídas pela cidade.
Com Wellington Tibério e Flavio Barollo. Convidados: Lincoln Antônio, Anahí Asa (Bloco do Água Preta) e Diga Rios (Bloco Fluvial do Peixe Seco).
Anahí Asa é multiartista e educadora. Seu trabalho parte do questionamento sensível da cultura hegemônica. Faz parte do Bloco do Água Preta desde os primórdios.
Caio Ferraz é cineasta, roteirista, pesquisador, utopista. Amante das águas e da vida que nela pulsa. Desde 2007 vem produzindo documentários sobre a temática. Dentre eles, estão Pescaria de Merda, Entre Rios, a web-série do projeto Volume Vivo, Por trás da Cortina Verde, entre outros.
Diga Rios é cientista social, arteiro, educador e batuqueiro. Mestre em arte educação pelo Instituto de Artes da Unesp. Integrante do Coletivo Mapa Xilográfico e do Bloco Fluvial do Peixe Seco.
Flávio Barollo é videoartista, realiza experimentos no campo do audiovisual, videomapping, videoarte, videoperfomance, cênicas e tecnologias. Plataforma ao vivo pelo espaço @casadazica. Artivista ambiental no coletivo (se)cura humana. Atuante na Cia do Tijolo. É ator pelo Indac, com formação em direção teatral pela ESA Célia Helena, sob orientação de Antônio Araújo. Tem formação em Estudos da performance na PUC-SP e USP com Lúcio Agra e Beth Lopes.
Gabriela Leirias desenvolve projetos em arte contemporânea nos campos da pesquisa, curadoria, educação e produção. Curadora do Projeto Jardinalidades. Mestre em Artes pela ECA/USP, especialista em História da Arte Moderna e Contemporânea pela EMBAP/PR e graduada em Geografia pela FFLCH/USP.
José Bueno é Arquiteto e Urbanista (FAU/USP), mestre na arte Aikido e Aquarelista. Diretor do Instituto Harmonia, Educação e Sustentabilidade. Palestrante e facilitador em processos de desenvolvimento humano e social há trinta anos. Cocriador do Rios e Ruas.
Lincoln Antonio é músico e produtor cultural, integrante dos grupos A Barca, Sambadera, Epifolias e Bloco do Água Preta.
Maíra Vaz Valente é artista, pesquisadora e professora, licenciada em Artes Visuais e mestranda em Poéticas Visuais pela ECA/USP. Vive e trabalha a partir de São Paulo, interessa-se pelas estratégias relacionais do campo da performance arte com enfoque nas questões socioambientais. É propositora da Embaixada da Performance Arte (EPA) que articula na rede da internet encontros de pesquisas e produções artísticas do performático.
Wellington Tibério é mestre em Educação pela Faculdade de Educação da USP (2011), com graduação em Geografia (bacharelado e licenciatura) pela FFLCH USP (2002) e Especialização em Direitos Humanos pela Faculdade de Direito da USP (2005). Integra o coletivo (se)cura humana.
O Coletivo (se)cura humana é um movimento de guerrilhas artísticas urbanas e aquáticas.A partir de um ativismo ambiental, o trabalho do coletivo (se)cura humana se materializa em ações diretas no espaço urbano, tendo o elemento água como seu mote principal. Sua obra mais recente é “Rio Paralelo Tamanduateí”, obra artística de despoluição de 2 mil litros de água do Rio Tamanduateí no trecho do Mercado Municipal e Parque Dom Pedro II, com parceria de Leo Tannous (ÁguaV) e Jefferson Rogério (Ramsil), pelo Sesc Parque Dom Pedro II para a exposição Jardinalidades (2019).
*Haverá emissão de certificado ao aluno que obtiver 75% de frequência na atividade.
*Esta atividade poderá contar como crédito de horas para o Programa Formativo "Patrimônio, Memória e Gestão Cultural".
Foto: Divulgação
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