PROGRAMAÇÃO

Ciclo de palestras
O GRAFFITI E A ARTE URBANA EM SÃO PAULO
Com Prozak e convidados

Terças-feiras, 6, 13, 20, 27 de setembro, das 19 às 21h


Na atividade, os participantes terão oportunidade de conhecer as transformações da paisagem da cidade de São Paulo pelas ações promovidas por artistas urbanos que se dedicam à expressão contemporânea do Graffiti.


Para realizar sua inscrição, clique aqui.

A atividade será realizada por meio da plataforma Zoom. Inscrições até 6/9.

O link será enviado aos inscritos por e-mail. 


Cronograma das atividades:


6/09 - Prozak: História do Graffiti;

13/09- Ndrua: Ruologia e cultura de rua;

20/09 - Boleta: Graffiti, pixação e psicodelia;

27/09 -  Milo Tchais: Relações entre o Graffiti brasileiro e mundial.


Boleta (Daniel Medeiros) é paulistano e proprietário da famosa assinatura "Boleta". Começou sua trajetória na arte urbana em 1990, praticando "pixação". Em 1994, usando os muros de São Paulo como suporte, deu início a sua carreira como escritor de Graffiti. Suas principais referências são o mundo da tatuagem, a psicodelia dos anos 60 e70, a religião e elementos da natureza. A partir de 2005, expôs seus trabalhos no MASP, no MAC-USP, MUBE e no espaço Matilha Cultural. Em 2006, Boleta escreveu e publicou pela Editora do Bispo a primeira publicação impressa brasileira sobre a cultura da pixação.


Milo Tchais é um artista autodidata que produz Graffiti e arte de rua há mais de quinze anos. Sua obras refletem elementos da natureza, do comportamento humano e o do dia-a-dia e acabaram expostas em galerias e exposições ao redor do mundo e em murais de cidades da Europa e América do Sul. Criou a instalação interativa: “FRUTADÁRVORE” (2013),  para o 17º Cultura Inglesa Festival, em São Paulo; e as mostras “The Big Egg Hunt” (exposição pública) e “Natureza Viva”, expostas em 2012, em Londres. 


Ndrua (Frederico Jorge), também conhecido como Ninguém Dorme, é artista de origem periférica de São Paulo (SP) que cresceu em várias regiões do país. Sua arte possui influências tribal, africana e indígena, com cores primárias, traço orgânico e formas abstratas formando desenhos que expressam as tradições brasileiras.


Prozak (Celso Mazu) iniciou sua carreira pintando na rua nos anos 90, influenciado por um estilo de vida ligado ao skate e as consequentes derivas na cidade de São Paulo.  Formou-se, em 2000, em Artes Plásticas na Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) e, desde então, expôs e pintou nos EUA, Japão, Europa, Argentina e em diversas cidades do Brasil. Adotou o pseudônimo Prozak em 2003 e em seus trabalhos mais recentes, adota a diversidade cromática como reflexão de um mundo saturado de informações e imposições.


*Haverá emissão de certificado ao aluno que obtiver 75% de frequência na atividade.

*Esta atividade poderá contar como crédito de horas para o Programa Formativo "Patrimônio, Memória e Gestão Cultural".


Foto: Divulgação


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