PROGRAMAÇÃO

Roda de conversa
POESIA, SUBSTANTIVO FEMININO
Com Cecília Lara, Beth Cardoso, Geruza Zelnys, Isabella Martino, Lubi Prates e Nathaly Ferreira

Sábado, 27 de julho, às 15h


Este clube de leitura e de escrita para mulheres (e pessoas trans/não binárias), realizado na Casa das Rosas e na Casa Mário de Andrade, segue até agosto com encontros independentes entre si. A proposta é proporcionar um espaço inclusivo para compartilhar ideias, discutir obras literárias e estimular a produção criativa, fortalecendo vínculos, promovendo o desenvolvimento pessoal e intelectual dos participantes e auxiliando a difusão da escrita de mulheres.


A atividade será aberta ao público. Não é necessário fazer inscrição.
A atividade será realizada presencialmente na Casa Mário de Andrade (R. Lopes Chaves 546, Barra Funda, São Paulo - SP)


Cronograma:

- 13 de julho, às 15h: Oficina de Escrita, com Isabella Martino, na Casa das Rosas.

- 27 de julho, às 15h: Leitura de “Não vou mais lavar os pratos”, de Cristiane Sobral, com Elizabeth Cardoso, na Casa Mário de Andrade. 

- 10 de agosto, às 15h: Oficina de Escrita, com Geruza Zelnys, na Casa Mário de Andrade. 

- 24 de agosto, às 15h: Leitura de “O gosto amargo dos metais”, de Prisca Augustoni, com Nathaly Felipe, na Casa das Rosas.



Cecília Lara é mestra pelo Programa de Estudos Pós-graduados em Literatura e Crítica Literária da PUC-SP (bolsista Capes) e doutoranda no mesmo programa. Servidora pública, programadora de literatura e cinema da Biblioteca Mário de Andrade. Vai lançar seu primeiro livro de poemas em 2024, pela editora Patuá, por meio do ProAC Poesia.

Beth Cardoso vive em São Paulo capital e é doutora em Teoria Literária pela USP, professora do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária na PUC-SP e pesquisadora do romance contemporâneo, da literatura infantil e da formação de leitores de literatura, com vários artigos, capítulos de livros e livros publicados. Entre seus livros recentes destacam-se: Feminilidade e Transgressão – uma leitura da obra de Lúcio Cardoso (ensaio crítico, de 2013); Todo mundo é misturado (novela infanto-juvenil, de 2016); Tarcirurga, Bartolomeu e Pluminha no mar sem fim (conto infantil ilustrado, de 2017); Literatura e Ensino – territórios em diálogo (organizado junto de Diana Navas e Vera Bastazin, de 2018). Depois de tudo tem uma vírgula é seu primeiro romance.

Geruza Zelnys é doutora em Teoria Literária e Literatura Comparada pela USP, mestre em Literatura e Crítica Literária pela PUC-SP com pós-doutorado em Filosofia da Educação (Unifesp). É professora na pós-graduação “Literatura para crianças e jovens”, no Instituto Vera Cruz. É escritora e tradutora. Ministra cursos de escrita criativa e dinamiza clubes de leitura em todo o Brasil. É a idealizadora e criadora do método do curso de Escrita Curativa, que mescla as potencialidades criativas, críticas e clínicas da escritura. Publicou 10 livros: poesia, prosa poética, ensaio e infanto-juvenil, muitos deles premiados. É esquizoanalista em formação pela Escola Nômade de Filosofia.

Isabella Martino é escritora, professora de literatura, pesquisadora, comunicóloga e estudante de psicanálise (Centro de Estudos Psicanalíticos - CEP). Possui pós-graduação em Direção Teatral pela Escola Superior de Artes Célia Helena e mestrado em Teoria Literária pela Unifesp. Mediadora do Clube de Leitura de Poesia da Biblioteca Mário de Andrade. Vai lançar seu primeiro livro de poemas, TANGO MULHER, em 2024, pela editora Macondo.

Lubi Prates é poeta, tradutora, editora e curadora de Literatura. Tem quatro livros publicados (coração na boca, 2012; triz, 2016; um corpo negro, 2018; até aqui, 2021). um corpo negro foi contemplado pelo ProAC com bolsa de criação e publicação de poesia e, além de ter sido finalista do 4º Prêmio Rio de Literatura e do 61º Prêmio Jabuti, também foi traduzido e publicado na Argentina, Colômbia, Croácia, Estados Unidos, França, Portugal e Suíça; com publicação na Alemanha e Itália prevista para 2024. até aqui foi finalista do 64º Prêmio Jabuti. Tem diversas publicações em antologias e revistas nacionais e internacionais. Coorganizou os festivais literários para visibilidade de poetas, [eu sou poeta] (São Paulo, 2016) e Otro modo de ser (Barcelona, 2018) e do 3º Festival Mário de Andrade (São Paulo, 2023) e também participou de outros festivais literários no Brasil e em outros países da América Latina e da Europa. Traduziu autoras como Maya Angelou, Audre Lorde, June Jordan, Lucille Clifton, Dionne Brand, Flora Nwapa, entre outras. Foi jurada do Prêmio Sesc de Literatura, Prêmio Oceanos e Prêmio Jabuti. É sócia-fundadora e editora da nossa editora. Dedica-se a ações que combatem a invisibilidade de mulheres e negros. É doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (USP).

Nathaly Ferreira Alves é professora, pesquisadora, crítica literária e poeta. Mestra pelo Programa de Estudos Pós-graduados em Literatura e Crítica Literária da PUC-SP (bolsista Capes) e doutora em Teoria e História Literária pelo Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com bolsa concedida pela Fapesp. Desenvolveu (2022-2023) estágio de pós-doutorado, na área de poesia, na PUC-SP, com bolsa do CNPq. Autora de Poemas dissonantes (Reformatório/ Patuá, 2020), livro ganhador do Prêmio Maraã de Poesia (2019).


Foto: Martin Vorel, commons wikimedia.
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