Quartas-feiras, 5, 12, 19 e 26 de julho, das 19h às 21h
Nos encontros, os participantes terão oportunidade de conhecer o universo das tradições populares inventariadas por Mário de Andrade, relacionadas ao acervo recolhido pela Missão de Pesquisas Folclóricas e um panorama do seu atual desdobramento transmitido por meio da oralidade.
Para realizar sua inscrição, clique aqui.
A atividade será realizada por meio da plataforma Zoom. Inscrições até 5/07.
O link será enviado aos inscritos por e-mail.
Cronograma das atividades:
5/07 – Missão de Pesquisas Folclóricas e reflexões sobre a experiência
Com Bia Góes
12/07 – Ritmos musicais de matrizes africanas - toques de Candomblé Angola
Convidado: Tata Kamuanga
19/07 – Culinária afro-brasileira
Convidada: Makota Kyanleci
26/07 – O idioma Kimbundu
Convidado: Tata Ymberekwe
Bia Góes é cantora e compositora paulistana. Em 2023, completa 20 anos de carreira. Possui 3 CDs gravados, entre eles: Bia Góes — Todo Mundo Quer Dançar Baião (2013) e 3 em 3x4 - Um retrato da Valsa Brasileira (2011), com um disco em andamento para 2023. Realizou apresentações com Toquinho, Omara Portuondo, Toninho Horta, Sérgio Britto, Gabriel Sater, Nelson Sargento, Tiê, Leci Brandão, Oswaldinho do Acordeom, Dominguinhos, entre muitos outros. Foi finalista do Prêmio da Música Brasileira (2014), como Melhor Cantora Regional, e do Prêmio Profissionais da Música (2016), como Melhor Cantora. Com estes trabalhos, fez apresentações de lançamento no Brasil, Portugal e Itália. Ministra aulas regularmente no Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos – Conservatório de Tatuí, e esteve presente no 24º Festival de Música de Itajaí (2022), 39ª Oficina de Música de Curitiba (2019) e 41ª Femucic (2019).
Makota Kyanleci é estudante de Psicologia e Integrante do grupo de cultura popular Kyloatala, desde sua fundação, circula com o grupo ministrando oficinas e apresentações musicais, por diversos espaços de cultura no estado de São Paulo, tais como o Laboratório de Percussão do Instituto de Artes da UNESP, o Teatro Décio de Almeida Prado e o centro Cultural da Juventude – CCJ e Centro Cultural Cangoma.
Tata Kamuanga atua como arte-educador, músico, cantor, compositor, artista visual, dançarino e contador de histórias. Ministra palestras em escolas, universidades e centros culturais. No ano de 2018, ministrou a Palestra “Toque de Angola” no Instituto de Artes da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) e, em 2019, participou da Semana da Consciência Negra da Escola Professor Donizete Aparecido Leite, localizada em Embu-Guaçu, debatendo o processo de escravidão no Brasil e sua presença na sociedade nos dias de hoje. Já ministrou oficinas sobre Samba de Roda e Toque de Angola e, em 2020, participou da Live do Centro Cultural da Juventude (CCJ) sobre Juventude e Cultura Tradicional, apresentando sua trajetória e vivência dentro de terreiros de candomblé. Atua como contador de história no Nzó Kyloatala - Território Cultural Bantu, em Embu-Guaçu (SP).
Tata Ymberekwe (Ricardo Valverde) é bacharel em percussão erudita pela Fac-Fito (2003- 2006) e formado em percussão popular pelo Conservatório Musical Tom Jobim, antiga Ulm (1998-2002). Vencedor do Prêmio da Música Brasileira em 2019, como melhor Artista Choro. Tem 4 CDs gravados: Teclas, no Choro (2014), Trios (2016), Xirê de Vibrafone (2019), e Ensemble Choro Erudito. Acompanhou diversos artistas em shows como: Paulo Moura, Roberto Mendes, Dominguinhos, Nelson Sargento, Riachão, Pepeu Gomes, Moraes Moreira e Baby do Brasil (Novos baianos), Fabiana Cozza, Borba, Dona Inah, Marina de la Riva, Diogo Nogueira, Laércio de Freitas, entre outros.
Foto: Acervo CCSP
OUVIDORIA
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2ª A 6ª DAS 10H ÀS 17H HORAS
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