PROGRAMAÇÃO

Curso
PANORAMA DO CINEMA INDÍGENA
Com Cristina Flória e convidados

Quintas-feiras, 20 e 27 de janeiro e 3 e 10 de fevereiro, das 19h às 21h 


Os encontros pretendem debater as produções cinematográficas realizadas por diretores indígenas, que atuam para difundir suas produções por meio de suas obras e ações. A cada encontro, um cineasta indígena convidado fará uma breve apresentação de sua trajetória, seguida da exibição de trechos de seus filmes.


Curadoria e mediação: Cristina Flória


Para realizar sua inscrição, clique aqui.

A atividade será realizada por meio da plataforma Zoom.

O link será enviado aos inscritos por e-mail. 


Cronograma das atividades:


20/1 - Convidado: Divino Tserewahú – Cineasta Xavante da aldeia de Sangradouro, município de General Carneiro, MT;

27/1 - Convidado: Alberto Alvares - Cineasta indígena da etnia Guarani Nhandeva, MS;

3/2 - Convidada: Marcia Djerá Retê Mirim - Pertence ao povo Mbya Guarani, vive na Tekoá, SP;

10/2 - Convidado: Caimi Wassé Xavante - Pertence ao clã Poreza´õno e grupo Hötörã, MT.


Alberto Alvares é cineasta indígena da etnia Guarani Nhandeva, nasceu na aldeia Porto Lindo, Mato Grosso do Sul. Começou a se dedicar ao audiovisual em 2010, como realizador e formador. Possui graduação em Licenciatura Intercultural para Educadores Indígenas, pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. Mestre em Cinema Audiovisual, pela Universidade Federal Fluminense - PPGCINE. Professor de audiovisual na formação de cineastas indígenas. Professor e tradutor Guarani. Ministra cursos de formação de cineastas indígenas. Realizou vários documentários, com destaque para Kunhangue Arandu: a sabedoria das Mulheres (2021); O Último Sonho (2019); Guardiões da Memória (2018), entre outros.


Caimi Wassé Xavante pertence ao clã Poreza´õno e grupo Hötörã. É cineasta indígena e diretor da Escola Estadual Indígena de Educação Básica "Samuel Sahutuwē". Conselheiro Estadual de Educação Indígena - CEEI-MT. Tradutor bilíngue e cultural. Mestrando em Ensino em Contexto indígena Intercultural na Universidade do Estado de Mato Grosso-UNEMAT.


Cristina Flória é documentarista, produtora cultural e fotógrafa. Possui pós-graduação em Gestão Cultural pelo Centro Universitário Senac, São Paulo, e graduação em Ciências Sociais pela PUC, São Paulo. Proprietária da A 2.0 Produções Artísticas. Trabalhou na direção e produção dos filmes Kunhangue Arandu: A Sabedoria das Mulheres (2021); A’uté A’uwê Uptabi - ser criança A’uwê (2017); Dasiwa’uburéze - nossa cultura (2014), e nos filmes vencedores de vários prêmios:  Piõ Höimanazé – a mulher Xavante em sua Arte (2018) e A’uwê Uptabi: povo verdadeiro (1998). Organizou o Livro Tradição e Resistência – Encontro de Povos Indígenas, São Paulo, Edições Sesc, 2008.


Divino Tserewahú foi o líder da equipe que dirigiu Wapté Mnhono, A Iniciação Xavante (1999), ganhador do prêmio de Melhor Documentário no Festival Internacional de Filmes Etnográficos de Nuoro, na Itália. Entre 2001 e 2002, estudou na Escola Internacional de Cinema de San António de Los Baños, em Cuba, onde se aperfeiçoou em técnicas de edição, de roteiro de documentário e de ficção, além de animação. Realizou inúmeros documentários, e viajou por vários países para apresentar seu trabalho, em programas como o Video Amazonia Indigena: A View from the Villages em Nova York e Washington, DC, em 2008, e no Skábmagovat Film Festival de 2002, um festival produzido por Sámi Festival de Cinema em Ivalo, Finlândia.


Marcia Djerá Retê Mirim pertence ao povo Mbya Guarani, vive na Tekoá Ytu, na Terra Indígena Jaraguá, no município de São Paulo. Foi cacique e atualmente é Agente de Promoção Ambiental no Posto de Saúde da Aldeia. Participou de vários filmes na aldeia. É roteirista do curta metragem Avati Paraí.


*Haverá emissão de certificado ao aluno que obtiver 75% de frequência na atividade.


*Esta atividade poderá contar como crédito de horas para o Programa Formativo "Patrimônio, Memória e Gestão Cultural".


Foto: Lucas Flória / Divulgação

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